domingo, 13 de novembro de 2011

Administrativos da Saúde do governo demotucano de são paulo

O projeto de lei complementar (PLC 67/11) que trata do reajuste dos administrativos está na Assembleia Legislativa desde 8 de novembro para votação em regime de urgência.

O SindSaúde-SP já encaminhou emendas ao projeto que atendam as reivindicações da categoria.

Estamos mobilizados para acompanhar a tramitação e vamos nos organizar para estarmos presentes no dia da votação.

PLC 67
PLC 67.pdf


Informes :  PLC 67 cria PDI e reajusta salário dos servidores contemplados pela lei 1080 O reajuste salarial do pessoal administrativo enquadrado na lei 1080 finalmente chegou à Assembleia Legislativa para ser apreciado e votado. O reajuste salarial proposto é de 7% no salário base e na Gratificação Executiva para servidores da ativa, inativos e pensionistas. A proposta consta no PLC 67, que também cria o Prêmio de Desempenho Individual - PDI.Na justificativa do projeto, o governo argumenta sobre a criação do PDI (com objetivo de “incentivar a melhoria da produtividade”) e explica seu funcionamento. Diz que o prêmio “corresponderá inicialmente a 50% do coeficiente fixado, a ser pago a partir de 1º/07/2011. A partir de 1º/08/2012, o prêmio deverá corresponder até 100% do coeficiente fixado, porém dependerá do resultado de Processo de Avaliação de Desempenho Individual, levando-se em consideração a atuação pessoal do servidor e a sua capacidade de entrega, no exercício de suas atividades”.PLC 67/2011Último andamento 10/11/2011 Pauta de 2ª sessão. 

 Fala do Governo:
Proposta prevê ainda reestruturação de cargos, com extensão do prêmio de desempenho individual a todas as carreiras administrativas; medidas beneficiarão mais de 200 mil servidores

O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta quinta-feira, 11, que vai encaminhar à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei que prevê uma ampla reestruturação nas carreiras da saúde e das áreas administrativas, incluindo reajustes que vão de 7% a 40%, retroativos a 1º de julho. As medidas beneficiarão mais de 200 mil servidores, ativos e inativos. O impacto anual das medidas anunciadas chega a R$ 530 milhões.

"É a maior reestruturação na área da Saúde em quase 20 anos. E saúde se faz com pessoas", destacou Alckmin após o anúncio, feito no Palácio dos Bandeirantes com a presença dos secretários Sidney Beraldo (Casa Civil), Giovanni Cerri (Saúde), Julio Semeghini (Gestão Pública) e Emanuel Fernandes (Planejamento).


Saúde

Mais de 80 mil servidores da saúde com carreiras regidas pela Lei Complementar 674/92 passarão a ter cargos em classes mais abrangentes. Essa adequação das carreiras dará aumentos de 9% a 40% nos salários e maior flexibilidade à atuação dos profissionais, permitindo uma gestão mais moderna e eficiente dos serviços de saúde. Um exemplo: o cargo hoje denominado Ajudante de Laboratório e Fiscal Sanitário, por exemplo, passa a se chamar ‘Auxiliar de Saúde', com aumento imediato no salário de 28,96%. Todos os servidores, no entanto, terão a denominação atual de suas categorias mantidas no hollerit, atendendo a reivindicação da categoria.

Os servidores da saúde que estão enquadrados na Lei Complementar 1.080 terão reajuste do prêmio nos cargos permanentes. O impacto orçamentário da reestruturação e do reajuste na área da Saúde será de aproximadamente R$ 270 milhões/ano.


Carreiras administrativas

Servidores regidos pela LC 1.080/2008, que desempenham papéis administrativos no Estado inteiro, terão reajuste de 7% a partir de julho de 2011. São mais de 120 mil servidores, entre ativos e inativos. A proposta prevê, aos ativos, a extensão do prêmio de desempenho individual a todos das carreiras administrativas mediante avaliação. São mais de 24 mil servidores das áreas da saúde, educação, segurança pública e administração penitenciária. Todos terão direito a 50% do prêmio em 2011 e a 100% em 2012, mediante avaliação da chefia e autoavaliação.

Os servidores da carreira de Executivo Público passarão a receber, a partir de julho de 2011, R$ 3.389 e poderão receber, em 2012, R$ 3.889, um aumento de 44%. O impacto orçamentário será de aproximadamente R$ 260 milhões/ano.

Conheça um pouco mais da proposta na apresentação abaixo.


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